segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Última semana dessa minha inglória aventura em terras paulistas. Logo estarei nos braços (garras) dos meus três pequenos anjinhos (???). Muita coisa me espera nessas férias de duas semanas que terei no fim de ano. Muita coisa mesmo, tipo: dois sacos de roupa para passar, louças incontáveis para lavar, fraldas maravilhosas para trocar e, claro, cuidar dos três que estarão de férias, sendo que estarei sozinho, pois Amanda continuará trabalhando. C’est la vie.







Essa semana eu li um blog que minha esposa descobriu de uma mãe de três pequenos berrantes iguais aos meus. Ela não se limitava a contar apenas as peripécias que seus filhos aprontavam, a autora também narrava suas “peculiaridades” diárias. Muito interessante, pois você descobre que realmente tu não és o único privilegiado de sofrer diariamente as mazelas de ser pai de três; alivia dividir com outros.

Às vezes parece que eu não gosto dos meus filhos, haja vista a quantidade de reclamações que posto. Deixo claro que isso não procede. Escrevo aqui justamente por amar meus filhos, e mesmo que eu reclame, é apenas para dividir com todos as “divertidas” e alucinantes histórias que se passam na minha residência.  

 Esse final de semana resume bem o que são as histórias que ocorrem lá em casa. Vou dizer uma coisa: logo farei uma dissertação sobre como o calor influencia diretamente no “fogo” infantil. Um calor de 42º no Rio de Janeiro, a Amanda doente, eu exausto de mais uma semana em São Paulo. Tá certo, vamos descansar? Não. É incrível como o calor estimula criança a fazer bosta. Elas não se importam se está calor, loucura. Vou desenvolver um estudo sobre isso. Alice, sempre ela, tomando antibiótico (novidade...), com um impetigo na pele, coçando horrores com suor, acham o que? Que ela estava caidinha? Não, isso não ocorre com ela. Dei mole ao tirar ela do banho, quando fui ver, pomada de assadura, para todos os cantos. Ela transformou a babymed (É isso aí, uso a babymed. Hipoglós é uma facada, e já basta a que levamos nas fraldas dela) em batom.

ROLA UM PATROCÍNIO, BABYMED????
Uma coisa que me deixa doido. Por que criança resolve chorar e infernizar quando está com sono? NÃO É SÓ DORMIR? Pior, quando você tenta fazer dormir, briga para não fechar o olho. Ontem, domingo, é o dia que Marco e Alice tiram para zuar comigo e Amanda. Geralmente eles tiram a soneca por volta das duas da tarde, e dormem uma hora, duas no máximo. A noite estão com sono, e dormem na hora de sempre. Mas nããããão, domingo nãããããão. O que eles fazem? Dormem depois das três e melhor, mais de três horas de sono. Logo, já sabem o que ocorre a noite, né? Todo domingo.

VÍCIO DA MAMADEIRA.
Verdade seja dita: tenho 29 anos, três filhos pequenos, cada um mais diferente do que o outro. Um cachorro que mija a casa toda, mija até mesmo se você for fazer carinho nele. Uma esposa que fica irritada com qualquer coisa e tem uma variação de humor incrível quando enxerga uma sujeirinha no chão ou uma roupa mal lavada. E uma gata que toda madrugada desmonta a árvore de natal só para ficar chutando as bolinhas. Bem... não troco por nada.

Até a próxima. Já no Rio de Janeiro, e com calor. 

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