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Ontem comentei sobre o Marco e a nossa longa caminhada trajeto casa-escola. Só que eu esqueci de comentar uma das coisas mais engraçadas que ele apronta quando estamos voltando para casa. Cada vez que ele passa e vê um carro estacionado em uma garagem, ele para, me chama, e diz:

- Pai, psssiuuuuuu, o carro tá mimindo.

Por essas e outras que é legal buscá-lo na escolinha. 

Hoje, para a Ana, começou a tortura pela qual todo ser humano tem que passar. Dor de dente nascendo. Semana passada ela arrancou seu dente de leite que não estava amolecendo, e hoje ela começou a reclamar da dor do pequeno matador. Convenhamos que dor de dente é uma maldição, né? Isso faz a gente pensar como deve ser ruim ser bebê. Se um dente, quando está nascendo, já é horrível, imagina quando toda a dentição está brotando?

Hoje, também, mais uma nova. Marco usou o penico e fez cocô. Uhu. Aeeee, parabéns, festa. 

Festa para quem não tem que limpar, né? Parece piada, mas ele teve o dia todo para usar o bendito penico, ele foi usar agora pouco, assim que a mãe saiu para ir ao cabeleireiro. Aquele ditado "não bata ser pai" é complicado, em.